
A palavra mata. A palavra dá vida. Depende de como é usada. Uma senhora evangélica estava aguardando chamada ser chamada pelo médico para ver o resultado do seu exame, para saber se tinha câncer ou não. Entrando na sala do médico, ele, verificando o exame, disse que ela estava bem, nenhum sinal maligno. A senhora foi embora feliz da vida. Em seguida, entrou outra mulher. O médico lhe deu a notícia: segundo o exame, ela estava com câncer. A mulher foi embora arrasada. Passado dois meses. verificou-se que os exames haviam sido trocados. Quando foram entrar em contato com as mulheres para desfazer o engano, a mulher que tinha câncer, mas recebera o exame errado, estava viva e curada. A outra, que era saudável, havia morrido com os sintomas do câncer.
Uma experiência foi feita com um homem saudável. Deitado em uma cama de hospital, deram algo para ele dormir. Quando acordou, o lençol estava tingido de vermelho, inclusive enchendo um balde de sangue. Disseram-lhe que ele havia tido alguma complicação, estava perdendo muito sangue; estava morrendo. O homem começou a passar mal, realmente quase morrendo, porque estava perdendo muito sangue. Mas logo lhe foi revelado que ele estava saudável, nada tinha, e o sangue era na verdade uma tintura vermelha.
Muitos dizem para seus filhos: “Você não ser ninguém na vida! Você não presta!” Os filhos crescem, e as palavras dos pais parecem se cumprir.
Deus disse:”Haja luz”, e houve luz.
Então, muito cuidado com o que diz para os outros, e para você também.
Davi, o rei Davi, sem o saber, “profetizou” contra ele mesmo ao dizer “tão certo como vive o Senhor, o homem que fez tal coisa pagará quatro vezes mais”, não sabendo que a parábola proferida era contra ele mesmo. Tarde demais: perdeu quatro filhos.
Então, antes de falar, vamos pensar duas vezes. A palavra pode ser uma ferramenta para edificação, para destruição, ou…autodestruição.
A palavra tem poder.