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11 de Setembro- Três Vivas para o Osama!

“Muitos professores sentiram dores de alegria quando viram três mil americanos morrendo em Washington, D.C., Nova Iorque e Pensilvânia. Ouvi-los falar sobre o 11 de Setembro soa como se eles tivessem dançado ao redor da sala, ou chorado em honra da ocasião enquanto viam homens e mulheres pulando dos prédios de mais de cem andares.

No dia 11 de Setembro, Richard Berthold, professor na Universidade do Novo México, tomou a palavra para falar à sua classe sobre os eventos que surgiam na Costa Leste. “Qualquer um que bombardeie o Pentágono tem o meu voto”, esbravejou. As palavras de Berthold abriram caminho para que os professores antiamericanistas falassem o que pensavam. Muitos professores subiram o palanque e puseram a boca no trombone.

Em certa aula que tive de filosofia/ciência política, o professor Dan O’Neil, alguém que se intitula “esquerdista de coração”, sugeriu que “as pessoas que causaram o 11 de Setembro poderiam cair na definição de direito de resistência de Locke”. Olhei então em volta para ver a reação da classe; a maioria concordava com a cabeça em consentimento silencioso, como marionetes manipuladas pelas cordas do professor.”

“Não existe professor vivo que se iguale ao histórico antiamericano do professor Noam Chomsky, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Em 2002, o livro 11 de Setembro (9-11) de Chomsky, tornou-se sucesso internacional.

(…) Roxanne Dunbar-Ortiz, professora da Universidade do Estado da Califórnia, Hayward, ministra uma curso chamado (não estou brincando) “A Sexualidade do Terrorismo”. Ela diz que o conflito militar é causado pela agressão sexual masculina: “O conflito militar não é necessariamente um inferno para aqueles que lutam, mas uma forma de erotismo.”

No dia 1° de julho de 2001, alunos da universidade do Texas pegaram cópias do Daily Texan e logo se depararam com uma diatribe antiamericana da professora Dana Cloud. “Parece estranho jurar a um pedaço de pano que representa uma nação corrupta que impõe sua vontade, tanto econômica quanto militar, mundo afora pelo uso da força”, escreveu. “Eu juro lealdade ao povo do Iraque, da Palestina e do Afeganistão, cuja luta é por sobrevivência e resistência”. São pessoas como Cloud que deveriam estar no prédio que os terroristas atacaram.

(…) Ecoando o eco “os EUA são arrogantes”, James Gelvin, professor da UCLA, justificou o assassinato de três mil americanos cometido por terroristas. “Eles nos odeiam por causa da nossa liberdade, arrogância e hipocrisia”, declarou a uma audiência de alunos da UC Irvine.

(…) Somos tão cruéis com os muçulmanos que eles todos querem vir até nosso país e matar nossos civis. Esqueça que o governo americano pôs seus soldados em perigo para salvar os muçulmanos, como na Iugoslávia. Deve ser culpa nossa”. – extraído do livro Lavagem Cerebral, de Ben Shapiro; páginas 144 a 149; Editora Trinitas LTDA; 1ª edição 2020

Estados Unidos: país patriota?

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