Receba as Atualizações

Seu número e dados estão protegidos e permanecem privados.

Não existe criança trans

Scott Newgent é um ativista pela causa transgênero e publicou um artigo onde mostra a preocupação que possui sobre supostas crianças transgênero. De acordo com ele, isso não existe. Ele conta que foi enganado por ativistas, médicos e por psicólogos que o induziram a realizar o procedimento cirúrgico.

“Não existe criança trans! Você se torna trans com hormônio e cirurgia, é cirurgia plástica. Disforia de gênero é uma doença mental!”, declarou ele no Twiter( agora X). “NENHUMA CRIANÇA deve ter permissão para se tornar trans! Para sua informação, a transição médica torna a disforia pior!”

Quem é Scott Newgent

Scott Newgent nasceu mulher e , aos 42 anos de idade, realizou a cirurgia de mudança de sexo. Hoje ele é uma das vozes mais importantes no ativismo transgênero. Mas é completamente contra a ideia que existam crianças trans. Logo, opõe-se a tratamentos cirúrgicos ou hormonais que mudem o sexo de uma criança. De fato, ele chama atenção de até mesmo adultos realizarem esse tipo de procedimento:

“Fui informado sobre todas as coisas maravilhosas que aconteceriam devido à transição médica, mas todos os negativos foram encobertos. Desde então, tenho sofrido tremendamente, incluindo sete cirurgias, uma embolia pulmonar, um ataque cardíaco por estresse induzido, sepse (um tipo de infecção no sangue), uma infecção recorrente de 17 meses, 16 rodadas de antibióticos, três semanas de antibióticos IV diários, cirurgia reconstrutiva de braço, pulmão, coração e danos à bexiga, insônia, alucinações, estresse pós-traumático, US$1 milhão em despesas médicas e perda de casa, carro, carreira e casamento”.

Newgent conta que foi enganado por ativistas da causa, por médicos e por psicólogos que o induziram a realizar o procedimento cirúrgico. Isso porque nenhum deles relatou os graves problemas de saúde que poderiam ocorrer. Tampouco explicaram que não há tratamentos médicos testados e aprovados para cuidar da saúde de transgêneros. A cada novo problema de saúde que ele mesmo sofreu após a cirurgia, médicos o aconselhavam a voltar ao “especialista” que realizou sua cirurgia. O que foi em vão.

“Durante meus 17 meses de sobrevivência pós-operatório, descobri que o atendimento à saúde para transgêneros é experimental e que grande parte de indústria médica encoraja os menores a fazer a transição devido, pelo menos em parte, às margens de lucro gordas. Eu estava pasmo. A cada dia eu pesquisava mais e ficava cada vez mais chocado. Ao pular de pronto-socorro em pronto-socorro procurando ajuda desesperadamente, percebi que ninguém sabia o que fazer”, conta ele.

Danos além do corpo

Os prejuízos físicos causados pela mudança de gênero causou também danos psicológicos. Newgent conta que, além de estresse pós-traumático, “minha infecção recorrente da bexiga destruiu meu corpo; começou a devastar minha mente também. Deixei de ser capaz de resolver problemas e perdi meu seguro-saúde não consegui mais trabalhar”.

Ele revela que, para conseguir descansar de seus problemas, precisava tomar várias doses de vodka e remédios controlados. O que aliviava a dor, mas o privava de sono e gerava alucinações.

“Uma noite eu simplesmente não aguentava. Eu queria morrer. Arrastei-me para a cama e tive outra alucinação. A vida de meus filhos passou diante de meus olhos e vi a devastação que minha morte causaria a eles. Naquele momento, fiz um acordo com Deus, com o universo, como quer que você chame, que se minha vida fosse poupada, se eu pudesse estar aqui para meus filhos, eu ajudaria outras crianças, garantindo que as pessoas soubessem o que é a experimentação de transgêneros e os cuidados de saúde que realmente implicam”, revela.

Desde então, Newgent se dedica a exibir ao mundo a farsa da “felicidade garantida após a cirurgia” e a pressão que jovens sofrem para realizarem tal procedimento, com a promessa de que se enquadrarão e serão “felizes para sempre”.

“Esse é o nosso trabalho, como pais: proteger os filhos de erros tolos e duradouros”.

Falar sobre o assunto não é transfobia

Newgent ainda chama a atenção para a necessidade de conversar sobre o assunto. Sendo um homem transgênero, ele afirma que alertar a sociedade não é transfobia, mas dever de quem tem conhecimento sobre a causa:

“Discutir isso não é transfóbico ou discriminatório. Nós, como sociedade, precisamos entender completamente o que estamos incentivando nossos filhos a fazer com seus corpos”, explica ele. “Ativistas trans apregoam estudos que dizem que a transição médica de crianças que questionam gênero melhora a saúde mental. Mas esses estudos muitas vezes foram retratados (e essas retratações subnotificadas pela mídia). Além disso nenhum estudo de longo prazo foi realizado em crianças que crescem sem os benefícios da puberdade natural. Nenhum estudo foi feito sobre transicionantes (pessoas que voltam a se identificar com seu sexo natal). Quais os efeitos psicológicos? Ninguém tem a menor ideia, e os pesquisadores muitas vezes são impedidos de falar sobre isso até mesmo para levantar questões”.

Trechos de entrevista de Scott Newgent para Madeleine Kearns

Madeleine Kearns: para constar citarei uma lista de algumas das consequências da transição “como é chamada”, da forma como você mesmo a descreveu ( e deu provas na forma de prontuários médicos, imagens e outros documentos).

  • Sete cirurgias
  • Uma embolia pulmonar
  • Um ataque cardíaco por estresse
  • Septemia
  • Uma infecção que se prolongou por 17 meses
  • 16 rodadas de antibióticos
  • 3 semanas recebendo antibiótico intravenoso
  • Perda total de cabelo
  • Perda de função de um dos braços
  • Cirurgia de reconstrução de um dos braços
  • Danos permanentes aos pulmões e coração
  • Danos à bexiga
  • Insônia
  • Alucinações
  • Crescimento de pelos dentro da uretra
  • Síndrome de estresse pós-traumático
  • US$1 milhão em custos médicos
  • Casa, carro, emprego e carreira perdidos
  • Casamento desfeito
  • Temporariamente incapaz de ver os filhos
  • Até aqui, incapaz de processar o cirurgião responsável, em parte porque não há padrões para o cuidado com os pacientes transgêneros.

(…) Esse é um bom resumo?

Scott Newgent: Sim. E vários desmaios causados pela dor.

MK: Então deixe-me perguntar uma coisa: Ao passar por essas cirurgias e fazer a transição, você teve a impressão de que realmente mudaria de sexo?

SN: Sim, eles realmente lhe dizem isso.

(…) É o seguinte: Você não pode mudar de gênero. Você é quem é biologicamente. Se eu morrer e você me enterrar e tirar meus ossos da cova daqui a cem anos, eles dirão: “Era uma mulher”. Isso não muda. O que pode fazer é tornar a pessoa diferente. Chamo isso de “híbrido”, o que você cria ao pegar mulheres, tirar o estrogênio e aplicar testosterona. E isso gera uma coisa diferente. Eu penso e parece diferente, mas isso também é diferente de ser homem. Criei algo único. E o que não entendo na comunidade trans é porque ela não aceita essa realidade.

(…) Biden está simplesmente cedendo aos ativistas trans que dizem que mulheres trans são mulheres. Mas não são. A realidade é que as mulheres trans são homens que tomam estrogênio. Isso é bem diferente. Não é preconceito, é a realidade.

MK: Ao longo da caminhada presidencial de 2020, vários candidatos democratas expressaram o desejo de ajudar e facilitar a transição de crianças. O que você acha isso?

SN: Isso é difícil para mim porque passei pela transição. Lido com pessoas que passaram por ela. Conheci algumas crianças que se tornaram adultos e se mataram, percebendo que só depois da transição estavam no corpo errado (…) A transição é uma cirurgia plástica. Ela cria uma ilusão. Se você acredita nela pensando que ela muda tudo, você acaba no estudo de longo prazo que nos diz que a probabilidade de suicídio é dez anos depois da transição. Por quê? Porque você tem de encarar a realidade em algum momento.

(…) E essas crianças crescerão e chegarão aos 25 anos. E elas dirão “Ei, mãe e pai, não posso ter filhos. 90% da população jamais namoraria comigo. Tenho osteoporose precoce. Meu coração é do tamanho do coração de uma criança de 12 anos porque interrompi minha puberdade. Tenho ansiedade. Tenho tudo isso e, quer saber de uma coisa? Agora estou no corpo errado. Agora vou cometer suicídiohttp://www.quersaber.blog.br/su“.

Respostas de 2

Deixe um comentário para Maria Aparecida dos Reis Reis. Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *