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“Sigam-me os que forem brasileiros!”

“Uma vez, estávamos combatendo o exército de um estrangeiro cruel. Seu ditador era odiado até pelo próprio povo. Uma ponte embargávamos o caminho. Atravessá-la era primordial, mas exigia tática e bravura. Gritei: “Sigam-me os que forem brasileiros!” E rumei pela passagem. Não houve um só homem que ficasse para trás. É verdade que alguns tombaram, e não tiveram a glória da vitória como nós outros, mas morreram pela bem de nossa terra querida. E isso é ventura que compensa, e que todos nós desejávamos.”

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